Há menos de dois anos, o TikTok era uma situação de crise no Capitólio. O presidente do Comitê Seleto da Câmara sobre a China chamou-o de ‘fentanil digital’ que faz lavagem cerebral em jovens americanos para apoiar o Hamas. Um ex-conselheiro de segurança nacional disse que permitir que o TikTok permanecesse nos EUA sob seu proprietário chinês ‘seria semelhante a permitir o controle soviético de vários grandes jornais e canais de TV americanos durante a Guerra Fria’. Os legisladores deixaram briefings de segurança nacional classificados sobre o TikTok compartilhando sérias preocupações. Tudo culminou na surpresa frenética de um projeto de lei bipartidário forçando a controladora chinesa ByteDance a vender o aplicativo ou enfrentar uma proibição.
